Pensamentos sobre a leitura atual.

   Queria escrever alguma coisa hoje, mas sei lá, não sei muito bem o que falar, então vamos novamente conversar sobre a minha leitura preferida do ano até agora (fazia tempo que eu não sentia uma ligação tão forte com uma obra literária). Cheguei hoje na segunda parte do livro, lá pela página 200, e cada vez mais sinto a força das palavras do Karl Ove. Muito do poder do livro sobre mim é a identificação (que acredito que muitos consigam ter) com tudo que aconteceu na vida dele, sem falar sobre seus anseios e interesses. "A morte do pai" consegue falar da humanidade, dos anseios, da natureza humana. As reflexões que comecei a ter ao longo da leitura, e algumas mudanças no modo como vejo alguns aspectos da minha vida, já fizeram deste livro um dos meus favorito de toda a vida. Enquanto corria às seis e meia da manhã de hoje, fiquei pensando em algumas coisas ditas pelo autor, e quando isso acontece, consigo afirmar com total certeza que o livro valeu à pena (para mim pelo menos). 

fonte: Esquire


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